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4 de mai. de 2014

Família dá volta ao mundo em dez meses para aprender mais sobre o mundo

04/05/2014 -
"É muito mais interessante aprender sobre o Khmer Vermelho no Camboja do que na sala de aula", afirma Miles Maurer que, aos quinze anos, em vez de cursar o primeiro ano do ensino médio em Flagstaff, no Arizona, esse ano vai viajar ao redor do mundo. Difícil discordar.
No país vizinho, a Tailândia, sua irmã, Lily, de doze anos, teve uma lição muito mais pessoal: descobriu que não podia ser vista a sós com o pai. "Porque eu fui adotada da Coreia do Sul, não podia passear sozinha com o meu pai. É por causa da história dos caras mais velhos com mulheres novinhas. Todo mundo ficava olhando para a gente com cara feia."
De todas as criaturas com que me deparei nos três dias que passei no Parque Nacional Kruger, na África do Sul, em fevereiro - chacais, javalis, babuínos, civetas, cobras, aranhas - as mais esquisitas eram os Maurer, na barraca ao lado da minha no acampamento de Lower Sabie Rest. A família estava há dez meses explorando o mundo - e, acredite se quiser, não tinha nenhuma equipe de reality show atrás dela, nenhum site arrecadando fundos e nenhuma aspiração à fama viral. Eles estavam apenas viajando a US$150/dia, orçamento que, para quatro pessoas, sem dúvida poderia ser considerado frugal.
Seu itinerário os levou do Sudeste Asiático ao Nepal, depois à Europa e, agora, no último trecho de quatro meses, ao sul da África em uma 4x4 alugada, com uma barraca no teto, contando com sugestões e conselhos do pessoal local e outros viajantes para traçar seu itinerário.
"O mundo está mudando", disse o pai, Jeff Maurer, quando entrevistei o quarteto, na semana passada, via Skype (por um breve período eles tiveram acesso a internet estável em um hotel de Swakopmund, na Namíbia). "Praticamente já foi todo descoberto. Achamos que a coisa está ficando homogênea demais e, por isso, decidimos vê-lo enquanto ainda há tradições que provavelmente daqui a cinco anos já terão desaparecido."
E acrescentou: "Muita gente disse que seria impossível tirá-los um ano inteiro da escola, que era muita irresponsabilidade nossa" (outro casal, Charlotte e Eric Kaufman, está sendo muito mais achincalhado por ter levado consigo os filhos, bem mais novos, em uma viagem por mar que durou um mês e terminou com um resgate complicado). Miles deixou para trás o início do ensino médio e a primeira temporada de hóquei; Lily, a sétima série, a equipe de ginástica e o acesso contínuo ao Snapchat. Na verdade, eles não perderam o ano letivo - afinal sua mãe, Kari Tuomisto Maurer, ex-professora, está ministrando aulas em casa, mesmo que o termo "em casa" seja estranhíssimo ao se referir às casas de chá (pousadas) do Circuito de Annapurna, no Nepal, um apartamento alugado em Lisboa ou um acampamento improvisado no pátio de uma escola no Zimbábue.
Jeff e Kari deixaram a pequena empresa nas mãos de gente de confiança e alugaram a casa para cobrir as despesas da hipoteca (para as passagens, que saíram por um valor considerável - cerca de US$20 mil para a família toda - eles usaram o dinheiro ganho com o aluguel de parte da casa ao longo dos anos através do Airbnb.com. Os pacotes de volta ao mundo sairiam mais baratos, mas oferecem mais limitações).
E garantem que, em termos de despesas diárias, estão gastando menos do que se estivessem em casa. "Gastamos menos com comida, combustível, despesas com o carro. Cancelamos o seguro, suspendemos as atividades extracurriculares das crianças". Tem também a economia com o plano de saúde, pois o seguro de viagem é bem mais em conta e inclui a volta para casa em caso de emergência. E os presentes de Natal? Cada membro da família tinha exatamente um euro para gastar com cada presente. Haja contenção!
Um orçamento diário implica em um mínimo de flexibilidade. Na Ásia, por exemplo, o valor era suficiente para os hotéis e muito mais, já que a diária das chamadas "casas de chá" saem por apenas alguns dólares. Em Portugal a história foi bem diferente: só o aluguel dos apartamentos saiu por US$150. "Todo dia de manhã a gente lembrava que tinha 40 euros, o que dá uns US$55, para gastar, e pronto", conta Kari. Ou seja: nada de restaurantes e só uma única atração paga por dia.
Os garotos estão tirando as restrições de letra - ou pelo menos encarando a economia como se fosse um jogo. Lily lamenta só não poder comprar mais souvenires e diz que a economia já afeta o seu guarda-roupa. "É meio estranho usar a mesma roupa durante uma semana inteira, mas não há muito espaço no carro e não temos muita grana, então melhor deixar as roupas boas em casa mesmo."
Miles se interessa por esportes radicais, mas também se mostra compreensivo. "Prefiro ver mais coisas a pagar US$100 por um salto de bungee jump", resume.
Os quatro estão passando muito tempo juntos, mas isso não parece ser problema. "As discussões são bem raras", me garantiu Jeff, embora a informação não possa ter sido verificada de forma independente. O que eu vi foi muita cantoria e dança, hábito que presenciei apesar da imagem ruim da conexão Skype: Lily cantou uma canção nepalesa que ouviram o tempo todo que estiveram no país enquanto Miles a acompanhava com uma dança que aprendeu com um carregador adolescente com quem fez amizade durante uma caminhada no Himalaia. E esse não foi o único "legado" da temporada passada no Nepal: ficou também o apelido dado à menina, Lollie, já que ninguém conseguia pronunciar seu nome.
Os pais também parecem lidar com a situação de uma forma admirável, pelo menos a maior parte do tempo. Jeff confessa que sente falta de comida mexicana; Kari diz que gostaria de ter um tempinho para si ("Um copo de vinho à noite faz milagres", brinca ela).
Ao longo do caminho, várias lições. Miles, por exemplo, notou que muita gente na África parece ter o cifrão nos olhos ao se deparar com a família de brancos. "Eles nos encaram como dinheiro fácil. Devem achar que todos os EUA são como os reality shows e Hollywood".
Por outro lado, Lily teve que aguentar os africanos querendo mexer em seu cabelo o tempo todo. E os mesmo problemas que teve na Tailândia continuaram no continente, embora com outra conotação. "Davam bronca nos meus pais toda hora, dizendo que tinham me roubado. Queriam me levar para a casa deles porque achavam que eu não pertencia à minha família".
Kari confirmou que a viagem estava sendo mais difícil para a menina, explicando que as barreiras do idioma geralmente os impediam de explicar o processo de adoção. "Quando temos guias, já explicamos a situação logo de cara e deixamos que eles expliquem aos nativos".
No entanto, ela não é a única a ser tratada de forma diferente; enquanto Jeff pode fazer uma lista das pessoas geniais que conheceu - como o chefe da segurança da escola em que acamparam no Zimbábue, por exemplo, com quem ficou conversando sobre a educação dos filhos - Kari descobriu ter mais dificuldade em interagir com as pessoas. "Talvez por causa da cultura, acho mais complicado conhecer gente". E uma solução que encontrou, pelo menos parcial, foi levar de carro as moças que estavam viajando de carona na África, permitindo assim que conhecesse muitas professoras e mulheres das tribos regionais.
No todo, garantem terem sido muito bem recebidos. "Estivemos em partes do mundo onde o passado dos EUA é, no mínimo, duvidoso e, no entanto, fomos muito bem acolhidos, no Laos, Camboja, África. Sinceramente? Acho que tem muito a ver com o fato de estarmos viajando em família. É um fator humanizador".
Perguntei a Lily, que escreveu um artigo para o jornal de seu bairro e mantém um blog chamado Don't Use My Toothbrush, se tinha um conselho para o pessoal da sua idade que estivesse prestes a sair no mesmo tipo de aventura.
"Você nunca sabe se terá outra chance de fazer algo semelhante. Foi o que me disseram também, mas agora que voltei é que entendo. Não é preciso se preocupar em sair de casa porque quando voltar, tudo vai estar exatamente no mesmo lugar".

Patrícia Abravanel vai se afastar do SBT

04/05/2014 -
Patrícia Abravanel, grávida de cinco meses e à espera de um menino - do seu relacionamento com o deputado federal Fábio Faria, vai levar as gravações do programa "Máquina da Fama" até a última semana de julho.
E com tudo que tem direito, inclusive o número especial, que vai ao ar uma vez por mês, onde ela faz a imitação de alguma celebridade.
Por outro lado, já está definido também que durante a ausência forçada da Patrícia, o SBT irá estrear, entre fins de agosto e começo de setembro, o programa "Este artista sou eu", com Márcio Ballas, que passará a ocupar a sua faixa nobre de shows na segunda-feira.
Só não está resolvido, pelo menos até agora, como será na volta da Patrícia, depois de cumprir a sua licença-maternidade. A princípio, há o desejo de desenvolver um novo formato para ela, caso contrário irá prevalecer a escolha de uma segunda temporada do "Máquina da Fama".

3 de mai. de 2014

Zeca Camargo do Pânico faz mais sucesso com o público que o original

03/05/2014 -
Zeca Tamagro e seu Vídeo Sou, feito por Carioca, no Pânico, tem mais aceitação do público do que o próprio apresentador do Vídeo Show.
Carioca imita perfeitamente os trejeitos e o jeito de falar de Zeca, inclusive os pulinhos.
Ao contrário de Zeca Tamagro, o original está com alto índice de rejeição no programa vespertino da Globo (tanto que a emissora o colocou para fazer reportagens e ficar menos no estúdio).


Zeca vira repórter do próprio programa (Foto: Wallace Barbosa/AgNews)

Dilma anuncia regulamentação do Cadastro Ambiental Rural


03/05/2014 -
A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado (3), durante cerimônia de abertura da 80ª Expozebu, principal feira pecuária do país, em Uberaba (MG), que será publicada na próxima semana no "Diário Oficial da União" a regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR).
O cadastro é o sistema pelo qual cada proprietário de terra vai informar ao governo quais são e onde estão suas áreas de produção agrícola e suas áreas com vegetação natural conservada. A adoção do cadastro está prevista na legislação do Código Florestal, aprovado pelo Congresso em 2012 e que criou novas regras de proteção ambiental em propriedades rurais.
A falta de regulamentação do CAR era criticada por especialistas da área do meio ambiente. Com a publicação da norma, os proprietários rurais terão prazo de um ano para regularizar as áreas de proteção ambiental de suas propriedades, informou Dilma.
"Na segunda-feira estará publicado no 'Diário Oficial' o decreto que complementa o CAR, o que vai permitir dar início ao processo de regulamentação previstos no novo Código Florestal. Vou pedir que se conclua a instrução do CAR para que seja publicada na próxima semana. Essa normativa fortalece o Cadastro Ambiental Rural. Todos os proprietários, a partir daí, terão um ano para aderir ao programa e regularizar a situação das áreas de uso restrito e reserva legal", declarou a presidente, vaiada brevemente por dois grupos de pessoas na plateia ao ter o nome anunciado antes de discursar.
Segundo Dilma, a implantação do CAR permitirá verificar "a real situação ambiental das propriedades agrícolas brasileiras. Será um instrumento para que se melhore a gestão das propriedades e para garantirmos, dessa forma, a necessária e demandada segurança jurídica".
A presidente destacou que o CAR é uma demanda de "milhares de produtores rurais" para que o "Brasil continue a trajetória de liderança na produção de alimentos com protagonismo na preservação de seus recursos naturais".
Segundo ela, o Código Florestal foi pensado com base em um "tripé: crescer, incluir e proteger pequenos e médios produtores".
"O novo Código Florestal oferece a todos nós a possibilidade de contribuir para que o Brasil do século 21 tenha duas características: ser o maior produtor e o produtor que mais respeita o meio ambiente", disse.

Leão sequestrado em São Paulo é encontado em Maringá


03/05/2014 -
O leão Rawell, sequestrado em Monte Azul Paulista (SP), foi localizado em Maringá, no norte do Paraná, neste sábado (3). A Polícia Civil cumpriu o mandado de busca e apreensão do animal, expedido pela Justiça parananese, no criadouro do ex-dono do leão, Ary Marcos, que abriga mais de dez tigres.
O leão, de 9 anos e 300 quilos, foi furtado na madrugada de quinta-feira (1º). O médico Oswaldo Garcia Junior, dono do criadouro onde o animal estava, diz que homens arrombaram o portão do centro de reabilitação, abriram a jaula e sequestraram o felino.
Neste sábado, um funcionário do criadouro de Maringá foi preso por desobediência porque não permitiu que os policiais entrassem no criadouro.
"Teve uma discussão entre os donos dos criadouros do Paraná e de São Paulo. O Ary apresentou um documento do Ibama que diz que ele é o fiel depositário do animal. Eles tentaram entrar em acordo, mas não conseguiram. Foi aí que o Ary decidiu agir com as próprias mãos", diz o delegado Leandro Roque, que afirmou, ainda, que o leão vai seguir no criadouro de Maringá já que não tem para onde ser levado.
Segundo o delegado, Ary Marcos não está na cidade e vai ter de comprovar a posse de Rawell na delegacia de Monte Azul Paulista. Se os documentos forem ilegais, ele pode ser indiciado por furto.
O advogado de Ary Marcos não quis falar com a imprensa.
Imagens de câmeras de segurança de uma chácara vizinha mostram uma caminhonete invadindo o criadouro com um objeto parecido com uma jaula na carroceria. As gravações também mostram dois homens andando pela rua que dá acesso ao local com um objeto que, segundo a polícia, pode ter sido usado para sedá-lo. Os homens saem em marcha à ré e vão embora carregando o felino, ainda conforme a polícia.
Rawell, segundo Junior, foi doado pelo dono do criadouro de Maringá. O médico disse que um dos homens que aparecem nas imagens das câmeras de segurança é o ex-dono do leão.
Perícia
Uma perícia feita no local do crime apontou que o leão provavelmente foi dopado e arrastado antes de ser sequestrado. Segundo o perito criminal Nilceu Fortunato, os criminosos sabiam bem como lidar com o animal.
No ano passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que o criadouro de Ary Marcos não tem autorização para reproduzir felinos em cativeiro.
A informação foi divulgada após a Justiça de determinar a vasectomia em 12 tigres do local. Segundo o Ibama, Marcos não pode reproduzir nem vender os felinos, tem apenas a autorização para mantê-los em cativeiro.

2 de mai. de 2014

Morre no Recife o crítico de cinema baiano João Carlos Sampaio

02/0502014 -
O jornalismo brasileiro amanheceu mais triste nesta sexta-feira (02/05) com o falecimento do crítico de cinema baiano João Carlos Sampaio. Ele sofreu um infarto fulminante durante a madrugada, no Hotel Internacional Palace, onde estava hospedado com outros companheiros de profissão, que fazem a cobertura do Cine PE: Festival do Audiovisual. João ainda chegou a ser levado ao Hospital do Português, no Derby, mas não resistiu. O corpo dele está sendo velado na capela do hospital e deverá ser trasladado para Salvador.

João Carlos Sampaio tinha 44 anos e desde 1993 escrevia sobre cinema para jornais de Salvador, primeiro no extinto Bahia Hoje e, desde 1995, no jornal A Tarde. Além de crítico, o jornalista também fazia curadoria para várias festivais brasileiros, além de promover oficinais de crítica cinematográfica. 

Grande defensor do cinema de autor, João se orgulhava quando dava espaço generoso para filmes considerados difíceis e apenas algumas linhas para filmes comerciais hollywoodianos ou brasileiros. Outras de suas inúmeras qualidades era o bom humor e a capacidade de fazer amigos, tanto no meio jornalístico quanto entre cineastas, atores e produtores. Frequentador assíduo de festivais de cinema por todo o país, sua presença era garantia de alto astral e boa conversa.

Ele foi membro fundador da Abraccine - Associação Brasileira de Críticos Cinematógráficas. Sua morte repentina deixou os colegas e a classe cinematográfica consternados. No Facebook, inúmeros amigos do jornalista lamentam a sua perda e relembram sua personalidade cativante e gregária, marcada pelas conversas inteligentes e geralmente críticas.

 O cineasta Kleber Mendonça Filho também escreveu sobre a morte de João Carlos Sampaio na sua conta do Facebook: "Bom, em mais de 15 anos, devo ter me engasgado de rir em almoços e jantares um sem número de vezes e caído de uma ou duas cadeiras só de trocar idéias sobre como melhorar o mundo (e o cinema), com João. É bom poder lembrar disso".
A organização do Cine PE estuda uma homenagem ao jornalista durante a cerimônia de encerramento do festival, às 20h30 de hoje, no Teatro Santa Isabel.

Basquete bonfinense sub 19 pode ser mais uma vez campeão jogando em casa amanhã

02/05/2014 -
Ainda no primeiro jogo que aconteceu dia 26/04 a equipe sub 19 de Senhor do Bonfim, deu um passo importante para a conquista do tri campeonato baiano da categoria, ao vencer o primeiro jogo da final contra o Esporte Clube Vitória.
Jogando em Salvador, os meninos de da LBB mesmo sem contar com apoio e reconhecimento do governo municipal, fizeram valer o favoritismo e venceram a equipe rubro negra que não viu a cor da bola, com 30 pontos de vantagem, o placar final foi 55 a 25 para os bonfinenses.

O segundo jogo da final será no próximo sábado 03/05 as 19:00 horas no Núcleo de Esportes de Senhor do Bonfim, no Bairro da Gamboa, nesta cidade, a LBB joga por uma simples vitória para erguer a taça, se a equipe rubro negra vencer teremos o terceiro jogo no domingo.


Alberto Longuinho

Kalil volta a se culpar: "sou o ícone da estupidez"

02/05/2014 -
O desabafo de Alexandre Kalil após a eliminação do Atlético-MG na copa Libertadores deixou claro o arrependimento do presidente atleticano no decorrer do planejamento para a temporada 2014. Postulante ao título continental, o Atlético-MG não chegou nem perto de colocar novamente as mãos na taça, seja pela queda precoce ou pelo futebol demonstrado. Sem revelar moticos para o desastre, Kalil revelou ter feito uma grande estupidez dentro do clube.

“Eu fiz uma estupidez. Talvez, só eu e meus filhos saibamos o tamanho dela. Mas eu fiz uma estupidez muito grande. Me arrependo muito. Não achem que é demitir, só isso não. Vão ficar todos curiosos. O presidente sabe que errou, é o culpado. Peço que não falem de jogador, que são garotos frágeis, que lutaram”, falou o presidente, em entrevista à Fox Sports.
“O Kalil é o único culpado, de todas bobagens e burrices. Sou o ícone da estupidez do ano”, acrescentou o incoformado  consigo mesmo.

Minutos após o fim da partida diante do Atlético Nacional, da Colômbia, Kalil já havia ido aos microfones para pedir desculpas a torcida atleticana, além de se responsabilizar pelos erros de 2014. Ano que, segundo ele, começou apenas no dia 1° de maio.

Questionado se a contratação de Autuori seria o principal motico para o mau desempenho do clube, o homem forte do Atlético-MG não colocou a culpa somente no ex-treinador ou nos próprios jogadores, mas no trabalho feito à frente da presidência da agremiação.
“Não posso responsabilizar o Autuori. Não deu certo, não deu. Não posso transferir a responsabilidade”, concluiu.

Veja o vídeo:

                                  Alexandre Kalil assume culpa pela eliminação na Libertadores